Que estranha sensação de perda!
Meus olhos recairam sem força para levantar.
Promessas saiam da boca para fora. Eu queria acreditar que mudanças poderiam acontecer, que o tempo iria curar todos os erros do passado, mas quanto mais os dias passavam mais minha cabeça entrava em contradição. Eu sentia que não podia mais brincar comigo, que estava me testando demais e que no final sairia no prejuizo. Eu tentei, me reinventei com esperança de dar certo, me refiz sem nenhum pesar na consciência, mas a vida teimava em mostrar o que não gostava de ver.
Meus olhos recairam sem força para levantar.
Promessas saiam da boca para fora. Eu queria acreditar que mudanças poderiam acontecer, que o tempo iria curar todos os erros do passado, mas quanto mais os dias passavam mais minha cabeça entrava em contradição. Eu sentia que não podia mais brincar comigo, que estava me testando demais e que no final sairia no prejuizo. Eu tentei, me reinventei com esperança de dar certo, me refiz sem nenhum pesar na consciência, mas a vida teimava em mostrar o que não gostava de ver.
E eu sentia falta de palavras, de conversas e de momentos. Eu lutava por um ideal que até então era o meu objetivo, nada mais prazeroso do que viver por determinada situação. Eu queria mais do que o presente me dava, mas não tinha. Então eu hesitei, me guardei por segurança e por medo. Eu queria ser feliz, mas só fiquei mais convencido que felicidade era um biscoito de fogo emcima da minha cabeça.
Era preciso acordar. Eu levantei sem pensar no próximo passo, queria apenas um botão para resetar toda a minha vida e dizer que valeu a pena. Eu queria olhar e não me sentir dependente. Gritar sem medo de ser julgado e dizer sem preocupação de ser ignorado. Eu sabia que não podia esperar por mais nada, que seguir meu caminho era fundamental e que a vida ia definir os meus verdadeiros passos.